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A importância da inovação no agronegócio brasileiro

Leticia SabbagGerente de Conteúdo
ResumoLeitura de 7 min

Internet das Coisas, Inteligência Artificial, maquinários autônomos, Realidade Virtual (RV) e Aumentada (RA), GPS, robôs, drones e aplicativos de gestão são essenciais para produções mais eficientes e sustentáveis.

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Publicado em 15/6/2018. Atualizado em 11/11/2024.

Drones circulam pelo campo e captam imagens georreferenciadas em tempo real, diagnosticando falhas na semeadura, erros na cobertura de vegetação para plantio direto ou mostrando o status do gado no pasto. Equipamentos cada vez mais conectados trazem informações dos cultivos e alimentam o repositório de dados das fazendas e produtores rurais a todo momento. Essa é a realidade da Agricultura 4.0.

A agricultura de precisão deixou de ser tendência para virar realidade. Tanto em favor de um cultivo mais sustentável quanto para ser, de fato, eficiente para as economias nos países. Segundo a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o PIB do agronegócio brasileiro foi de R$ 2,50 trilhões no primeiro trimestre de 2024. 

A tecnologia já está no agronegócio e começou a mudar os resultados das safras, culturas e manejos, aumentando a produtividade e ajudando a reduzir as perdas. Impulsionado por inovações como Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Aumentada, GPS, maquinários autônomos, robôs, drones e aplicativos de gestão, o agro brasileiro vem adaptando a sua estrutura para fortalecer a sua competitividade no mercado internacional e tornar a produção mais sustentável no médio e longo prazos.

A seguir, veja como a tecnologia é chave para melhorar a produção no campo e trazer resultados mais sustentáveis aos negócios, contando com uma gestão mais inteligente dos acordos. Boa leitura!

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A revolução dos dados no agronegócio

A integração das tecnologias físicas, digitais e inovações biológicas e científicas vem ressignificando a forma como fazemos negócios, interagimos e, evidentemente, produzimos. Assim como o motor à combustão interna revolucionou o início do século 20 e os mainframes mudaram a maneira como a sociedade geria os seus dados nos anos 1970, a nossa geração assiste à uma reorganização da ordem produtiva com a chegada de drones, impressoras 3D, computação em nuvem, mobilidade e interconexão dos objetos e informações diversas. Afinal, essa é a era da superinformação. 

Nesse contexto, era de se esperar que esses recursos fossem rapidamente incorporados pelo agronegócio, segmento acostumado a gerenciar uma infinidade de variáveis, como condições climáticas, quantidade de água e nutrientes no solo, peso dos animais, volume de alimentação diária do rebanho, nível de insolação no terreno, entre outros fatores.

A árdua tarefa de conectar todas essas informações manualmente explica, aliás, porque boa parte da produção agrícola se perdia ao longo do ano, bem como porque muitos animais confinados não produziam o que se imaginava. Hoje, a população cresceu e, ao mesmo tempo, os desafios climáticos são realidade e precisam ser considerados ao buscarmos alcançar uma cadeia produtiva mais efetiva, inteligente e sustentável. 

Tecnologia no campo

Segundo o estudo ‘Caminhos da Tecnologia no Agronegócio’, 44% dos entrevistados entendem que a adoção das novas tecnologias resulta em melhor performance, otimização da produtividade e redução de custos.  

Já existem aplicativos que alertam o produtor de leite quando chega o momento exato de colocar cada vaca para reproduzir, bem como quando é hora de desmamar um bezerro. Na suinocultura, sensores são instalados na área de descanso das cabeças, monitorando em tempo real a temperatura do local, o nível de ventilação e até a intensidade de ruído do rebanho (que, em muitos casos, pode indicar disfunções no bem-estar animal).

A pecuária de corte também tem se beneficiado bastante da tecnologia no agronegócio. Muitas fazendas brasileiras já utilizam há algum tempo um processo chamado “do pasto ao prato”, que consiste no rastreamento completo do gado, desde o nascimento (por meio de um brinco eletrônico), passando pela implantação de um chip aos 7 meses de idade, até o monitoramento do abate humanizado.

Com isso, é possível obter todo o histórico genético e detalhes do manejo do animal, culminando na geração de um código de barras em sua carne, ponto de partida para que o consumidor possa saber exatamente como o alimento que está sendo consumido chegou à sua mesa.

Inovações que transformam a gestão no agronegócio

Já imaginou o quanto a agroindústria poderia se beneficiar da agilidade da assinatura eletrônica (aquela mesma já usada pelas empresas de outros setores) para coletar múltiplas firmas simultâneas, dispensando, inclusive, a chancela cartorária na consolidação de contratos? Ou, então, contar com uma solução de gestão do ciclo de vida dos contratos (CLM) para criar, assinar e armazenar os acordos firmados?

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Essas são mais algumas tecnologias no agronegócio que vem redesenhando os processos administrativos no campo, trazendo mais agilidade na assinatura de recibos e formalização de contratos. E isso faz diferença: imagine se você conseguisse fechar uma venda no Paraná mesmo estando em Mato Grosso? Sensacional, não?

Ok, mas talvez você ainda esteja se questionando: "qual é a utilidade de uma assinatura eletrônica no agronegócio, se muitas vezes é preciso comprar insumos em fazendas localizadas em regiões sem acesso à internet?” É justamente aqui que está a inovação.

Já existem plataformas de assinatura eletrônica que permitem a autenticação de documentos baixados anteriormente, mesmo que o usuário no momento da assinatura esteja desconectado. Essas soluções asseguram a possibilidade de armazenamento e acesso a um modelo de acordo criado previamente, fazendo com que todo o processo seja feito offline. Uma vez online, a conclusão da assinatura é feita automaticamente.

Conheça como é fácil usar a assinatura eletrônica da Docusign.

Todos esses recursos vêm sendo utilizados na agricultura de precisão para agilizar processos, eliminar perdas de insumos, potencializar a colheita e a produção de alimentos de origem animal.

Nesse sentido, sensores ligados a sistemas de gestão integrada, veículos autônomos e cruzamento de dados para tratamento e manejo do solo ou rebanho podem ser complementados com recursos administrativos modernos, como a assinatura eletrônica, solução de CLM ou plataforma IAM. Essa conjunção forma um poderoso ecossistema digital imprescindível a todo produtor e gestor da agroindústria que deseja manter sua empresa competitiva no mercado.

Um ponto interessante é que essas ferramentas não se referem à estimativa de cenários futuristas, ou seja, sobre mudanças de processos que estarão entre nós nas próximas décadas. Todas as tecnologias citadas já são utilizadas pelos pares do setor e seus respectivos stakeholders. Na agronomia, por exemplo, já há relatos até mesmo de uso de receituário agronômico via web com assinatura digital.

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Ao longo do texto, você percebeu que as decisões tomadas há até algum tempo, baseadas apenas na intuição e na tentativa e erro do produtor rural, agora contam com embasamento e rigor científico e analítico.

No entanto, para construir esse cenário altamente tecnológico, de microssensores e máquinas inteligentes, é preciso primeiramente modernizar a infraestrutura e os serviços de TI de sua unidade produtiva, a começar pela eliminação da burocracia da assinatura manuscrita, trazendo a velocidade dos processos digitais na coleta de dados e consolidação de contratos.

Agora que você conheceu algumas das principais vertentes da tecnologia no agronegócio, realize um teste grátis da plataforma por 30 dias!

Gerenciamento dos acordos em qualquer lugar

As pessoas e organizações fazem acordos o tempo todo. E essa realidade se aplica ao agronegócio. Além de assinar contratos, é extremamente importante gerenciá-los de forma efetiva e em tempo real, de onde quer que se esteja. 

Por ano, globalmente, são desperdiçados US$ 2 trilhões em valor econômico com ineficiências na gestão de contratos. É o que chamamos de ‘O desafio dos acordos’. Portanto, obter soluções que ajudem você nestes desafios e o ajudem a prosperar no campo é essencial.  

De acordo com o estudo Total Economic Impact™ da Forrester, com base em entrevistas com clientes, foi constatado que o Docusign CLM reduziu o tempo gasto na geração de novos contratos em 90%. Sabemos que a produção in-loco não pode parar, por isso, a solução de gestão pode ser acessada de qualquer lugar e a qualquer momento. 

Fale com nossos especialistas e saiba como as soluções da Docusign podem impulsionar os seus negócios.

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Leticia SabbagGerente de Conteúdo
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