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Scrum: como a metodologia ágil transforma o mundo dos negócios

Vanessa MachadoGerente Senior de Marketing de Demanda
ResumoLeitura de 17 min

Descubra o que é Scrum, seus pilares, benefícios e como aplicá-lo na gestão de projetos ágeis para maximizar eficiência e resultados no mundo corporativo.

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O Scrum é um framework de trabalho que proporciona às equipes uma estrutura para organizar e gerenciar projetos complexos.

Na prática, em vez de seguir um plano rígido e detalhado desde o início, o Scrum adota uma abordagem iterativa e incremental, em que o trabalho é dividido em ciclos curtos chamados de sprints. Durante cada sprint, a equipe trabalha em um conjunto de funcionalidades, revisando e adaptando o plano ao longo do processo.

Essa metodologia, com suas reuniões regulares, papéis bem definidos e foco na colaboração, pode transformar a maneira como as empresas desenvolvem produtos e serviços.

Promovendo a adaptação a mudanças, a transparência e a melhoria contínua, o Scrum permite que as organizações respondam às necessidades dos clientes e às demandas do mercado com mais agilidade.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes os princípios, práticas e benefícios do Scrum, demonstrando como essa metodologia pode transformar a maneira que o seu negócio opera. Acompanhe!

Como surgiu a metodologia Scrum?

O Scrum tem suas raízes nos anos 90, em um momento de grandes transformações na indústria de tecnologia. Ken Schwaber e Jeff Sutherland, pioneiros no campo do desenvolvimento de software, observaram que os métodos tradicionais de gestão de projetos, muitas vezes rígidos e burocráticos, não estavam conseguindo atender às demandas cada vez mais complexas e dinâmicas do mercado.

Inspirados em práticas de desenvolvimento de software já existentes e em conceitos de gestão ágil, Schwaber e Sutherland começaram a desenvolver um framework que permitisse que as equipes trabalhassem de forma mais colaborativa, adaptativa e eficiente.

A primeira apresentação formal do Scrum ocorreu na conferência OOPSLA (Object-Oriented Programming, Systems, Languages, and Applications), em 1995. Na ocasião, Schwaber e Sutherland apresentaram ao mundo uma nova abordagem para a gestão de projetos, que se baseava em princípios como auto-organização, colaboração, inspeção e adaptação.

O nome "Scrum" foi inspirado no jogo de rugby, em que os jogadores se agrupam para avançar com a bola, simbolizando a colaboração e o trabalho em equipe. A partir dessa apresentação, o Scrum começou a ganhar notoriedade e a ser adotado por diversas empresas em diferentes setores, demonstrando sua aplicabilidade para além do desenvolvimento de software.

Ao longo dos anos, o Scrum evoluiu e se consolidou como uma das principais metodologias ágeis, com uma comunidade de praticantes cada vez maior e uma vasta literatura sobre o tema.

A metodologia continua a ser aperfeiçoada e adaptada para atender às necessidades de diferentes tipos de projetos e organizações, sempre com o objetivo de promover a entrega de valor, a satisfação do cliente e a melhoria contínua dos processos.

Quais são os pilares do Scrum?

A metodologia fundamenta-se em três pilares interligados: transparência, inspeção e adaptação. Esses pilares formam a base para que as equipes Scrum trabalhem de forma eficiente na entrega de produtos e serviços de alta qualidade.

Transparência

A transparência é um pilar fundamental do Scrum, garantindo que todos os membros da equipe, bem como as partes interessadas no projeto, tenham uma visão clara e compartilhada dos processos, do progresso e dos objetivos.

Essa visibilidade é necessária para promover a colaboração, a confiança e a tomada de decisões informadas. No Scrum, a transparência se manifesta de diversas formas, como nas reuniões diárias, em que cada membro da equipe relata o que fez no dia anterior, o que fará no dia seguinte e quais obstáculos enfrenta.

Essas reuniões curtas e frequentes garantem que todos estejam alinhados e que os problemas sejam identificados e resolvidos rapidamente. Além disso, a transparência se evidencia por meio dos artefatos visíveis do Scrum, como o backlog do produto, que contém a lista priorizada de itens a serem desenvolvidos, e o backlog do sprint, que representa o trabalho a ser realizado em determinado período.

Mantendo esses artefatos atualizados e acessíveis, a equipe garante que todos saibam o que está sendo feito e o porquê. Fomentando a transparência, o Scrum cria um ambiente de trabalho mais colaborativo e com melhores resultados, em que todos os membros da equipe se sentem engajados e responsáveis pelo sucesso do projeto.

Inspeção

Pilar responsável por garantir que o trabalho esteja sendo realizado de acordo com o planejado e que o produto final esteja se aproximando das expectativas. Com a inspeção, a equipe pode identificar problemas, riscos e oportunidades de melhoria de forma proativa, permitindo que ajustes sejam feitos a tempo de evitar maiores complicações.

Essa prática contínua de verificação e avaliação é realizada em diferentes momentos do projeto, sendo os eventos do Scrum os principais mecanismos para a inspeção. Ela permite que a equipe monitore o progresso do trabalho de forma granular, identificando rapidamente qualquer desvio do plano e tomando as medidas necessárias.

A revisão da sprint, por sua vez, é um evento mais formal, no qual a equipe demonstra o trabalho concluído durante o sprint para as partes interessadas. Essa revisão permite coletar feedback, validar o produto incrementável e identificar áreas que precisam de melhorias.

Combinando essas e outras práticas de inspeção, o Scrum garante que a equipe esteja sempre alinhada com os objetivos do projeto e que o produto final seja entregue com a mais alta qualidade.

Adaptação

A adaptação permite que as equipes se mantenham flexíveis e responsivas às mudanças. Após cada inspeção de uma reunião diária, uma revisão do sprint ou uma retrospectiva, a equipe tem a oportunidade de observar os resultados obtidos, identificar desvios do plano e áreas de melhoria.

Com base nessas observações, a equipe pode ajustar seu curso de ação, adaptando o processo de desenvolvimento para torná-lo mais eficiente e eficaz.

A retrospectiva, em particular, é um evento importante, pois proporciona um espaço para que a equipe reflita sobre o sprint que acabou de terminar, celebrando os sucessos e identificando as áreas que precisam de melhoria.

Durante a retrospectiva, a equipe discute quais práticas funcionaram bem, quais não funcionaram e quais mudanças podem ser implementadas para otimizar o processo na próxima sprint.

Promovendo a adaptação contínua, o Scrum permite que as equipes se tornem mais resilientes e capazes de responder às mudanças do mercado e às necessidades dos clientes de forma mais ágil.

Como funciona o Scrum?

Ele funciona dividindo o trabalho em ciclos curtos chamados de sprints, geralmente com duração de duas a quatro semanas. Durante um sprint, a equipe trabalha em um conjunto específico de funcionalidades, utilizando ferramentas como o backlog do produto (lista priorizada de itens a serem desenvolvidos) e o backlog do sprint (itens a serem entregues no sprint atual).

As interações da equipe são guiadas por eventos como o planejamento do sprint, a reunião diária, a revisão do sprint e a retrospectiva. Nesses eventos, os papéis do Scrum, como o Product Owner (responsável pela visão do produto), o Scrum Master (facilitador do processo) e a equipe de desenvolvimento, colaboram para garantir que o trabalho esteja sendo realizado de forma adequada.

Ao final de cada sprint, a equipe entrega um produto incrementável, ou seja, uma versão funcional do produto com novas funcionalidades, permitindo que o cliente receba valor de forma contínua e que a equipe obtenha feedback para os próximos sprints. Essa abordagem permite que as equipes Scrum sejam mais produtivas e capazes de responder às mudanças de forma mais rápida.

O Scrum oferece um conjunto de práticas e ferramentas que ajudam as equipes a se organizarem, a colaborarem e a entregarem valor de forma contínua. É importante ressaltar que ele é um framework flexível e pode ser adaptado às necessidades específicas de cada equipe e projeto.

Papéis no Scrum

O Scrum define três papéis principais que interagem para garantir o sucesso de um projeto: Product Owner, Scrum Master e Time de Desenvolvimento. Cada um tem responsabilidades específicas e trabalha em conjunto para alcançar os objetivos do projeto.

  • Product Owner — responsável por maximizar o valor do produto resultante do trabalho do Time de Desenvolvimento. Suas principais responsabilidades incluem manter o product backlog, definir a visão do produto e gerenciar as expectativas do cliente.

  • Scrum Master — facilitador do processo, sua principal responsabilidade é garantir que o Scrum seja seguido e que a equipe esteja trabalhando de forma eficiente. Ele é responsável por promover e ensinar a metodologia, remover impedimentos e facilitar os eventos.

  • Time de Desenvolvimento — responsável por criar o incremento do produto a cada sprint. É um time auto-organizado e multifuncional, com todas as habilidades necessárias para completar o trabalho.

Os três papéis interagem de forma contínua para garantir o sucesso do projeto. O Product Owner define a visão do produto e as prioridades, o Scrum Master facilita o processo e remove impedimentos, e o Time de Desenvolvimento cria o produto. 

Eventos no Scrum

O Scrum define uma série de eventos que servem como marcos e pontos de inspeção ao longo do ciclo de desenvolvimento. Esses eventos são a base para garantir a transparência, a inspeção e a adaptação, os pilares do Scrum. Conheça!

  • Sprint — um período de tempo fixo, geralmente entre 2 e 4 semanas, durante o qual a equipe trabalha para completar um conjunto de itens do Product Backlog. O Sprint é a unidade básica de desenvolvimento no Scrum e permite que a equipe entregue um incremento do produto a cada ciclo.

  • Sprint Planning — evento que inicia cada sprint. Neste evento, a equipe seleciona os itens do Product Backlog, cria o Sprint Goal e cria o planejamento do sprint.

  • Daily Scrum — reunião diária curta, geralmente de 15 minutos, em que a equipe se reúne para sincronizar o trabalho. Cada membro da equipe responde a três perguntas: o que você fez ontem? O que você fará hoje? Quais são seus impedimentos?

  • Sprint Review — evento formal no final do Sprint, em que a equipe demonstra o incremento do produto ao Product Owner e às partes interessadas. O objetivo é coletar feedback e validar o trabalho realizado.

  • Sprint Retrospective — momento para a equipe refletir sobre o Sprint que acabou de terminar e identificar o que funcionou bem, o que não funcionou e o que pode ser melhorado. A equipe discute como melhorar o processo Scrum e implementa as ações necessárias para o próximo Sprint.

Artefatos no Scrum

Os artefatos do Scrum —Product Backlog, Sprint Backlog e Increment — são elementos que ajudam a garantir a organização e a transparência durante o desenvolvimento de um projeto.

O Product Backlog serve como uma lista ordenada de todas as funcionalidades e melhorias desejadas para o produto, funcionando como uma visão holística do projeto. Ele é constantemente refinado e priorizado pelo Product Owner, garantindo que a equipe esteja sempre trabalhando nas tarefas que mais agregam valor ao negócio.

Já o Sprint Backlog é um subconjunto do Product Backlog, contendo as tarefas específicas que serão realizadas durante um Sprint. Ele detalha as atividades necessárias para entregar um incremento do produto, tornando o trabalho da equipe mais claro e focado.

Por fim, o Increment representa o produto funcional e incrementável resultante de cada Sprint. Ao final de cada iteração, a equipe demonstra o Increment ao Product Owner e aos stakeholders, permitindo que todos visualizem o progresso do projeto e forneçam feedback contínuo.

Quais são os benefícios do Scrum?

O Scrum oferece uma série de vantagens que contribuem para o sucesso dos projetos em diferentes áreas. Entre os principais benefícios, destacamos os seguintes.

  • Aumento da produtividade, associado ao fato de que a metodologia ajuda a concentrar os esforços da equipe em um conjunto limitado de tarefas durante cada Sprint, evitando desperdício de tempo e recursos.

  • Melhora na cominação, atrelada às reuniões diárias, aos artefatos do Scrum e à colaboração, que facilita a troca de ideias e o aprendizado mútuo.

  • Entrega contínua de valor — a cada Sprint, a equipe entrega um incremento funcional do produto, permitindo que os clientes e stakeholders vejam o progresso de forma tangível.

  • Adaptação, vinculada ao fato de que a metodologia permite que a equipe se adapte rapidamente às mudanças de requisitos, garantindo que o produto final atenda às necessidades dos clientes.

  • Flexibilidade para mudanças — o Scrum é uma metodologia que se adapta facilmente às mudanças, permitindo que a equipe responda rapidamente a novos requisitos ou desafios.

  • Melhoria da qualidade — o foco em testes e a entrega incremental contribuem para a produção de produtos e serviços de alta qualidade.

  • Aumento da satisfação do cliente vinculada à entrega contínua de valor e a capacidade de adaptação às mudanças.

  • A participação ativa dos membros da equipe nas decisões e a cultura de colaboração promovem o engajamento e a motivação da equipe.

Como implementar o Scrum na sua empresa?

A adoção do Scrum em uma organização requer um planejamento cuidadoso e a participação de todos os envolvidos. A seguir, trouxemos algumas etapas que devem ser consideradas.

  1. Treinamento da equipe por um profissional com experiência em Scrum e que consiga adaptá-lo às necessidades da equipe. Neste curso, é preciso abordar os conceitos básicos, eventos e artefatos, além de oferta de exercícios práticos para a equipe.

  2. Definição do projeto-piloto — momento de selecionar um projeto de menor complexidade e que tenha alto impacto para a organização. Montar uma equipe multifuncional e dedicada ao projeto-piloto e preparar o ambiente de trabalho para suportar as práticas do Scrum, como um espaço para a equipe se reunir e um local visível para o Product Backlog.

  3. Execução do projeto-piloto — realizar o Sprint Planning para definir o primeiro Sprint e criar o Sprint Backlog. Conduzir as cerimônias do Scrum de forma consistente e participativa. Por fim, realizar as Sprint Reviews e Retrospectivas para inspecionar o trabalho realizado e identificar melhorias.

  4. Expansão para outros projetos — analisar os resultados do projeto-piloto e identificar as lições aprendidas. Ajustar a implementação do Scrum para outros projetos, considerando as especificidades de cada um. Planejar a expansão do Scrum para outros times e áreas da organização.

Lembre-se que o Scrum envolve uma mudança cultural na organização, por isso é importante contar com o apoio da liderança. O Scrum é uma metodologia adaptativa, por isso é importante estar aberto a mudanças e ajustes.

Quais ferramentas ajudam a implementar o Scrum?

Ferramentas como Jira, Trello e Asana são interessantes para a implementação do Scrum, oferecendo funcionalidades que facilitam a gestão de tarefas, a colaboração entre os membros da equipe e o acompanhamento do progresso do projeto.

O Jira, por exemplo, é uma plataforma que permite a criação de boards personalizados para cada projeto, o gerenciamento do backlog, a estimativa de tarefas e a geração de relatórios detalhados.

O Trello, por sua vez, oferece uma interface visual intuitiva com quadros, listas e cards, facilitando a organização das tarefas e o acompanhamento do fluxo de trabalho.

Já o Asana, destaca-se por sua flexibilidade, permitindo a criação de projetos, tarefas e subtarefas, além de oferecer recursos de comunicação e colaboração em tempo real.

Essas ferramentas auxiliam na visualização do progresso do Sprint, na identificação de gargalos e na tomada de decisões mais efetivas, promovendo a transparência e a colaboração entre todos os envolvidos no projeto.

Além dessas, existem outras opções no mercado, cada uma com suas particularidades e funcionalidades específicas, como o Azure DevOps, Bitbucket e Monday.com. A escolha da ferramenta ideal dependerá das necessidades e do tamanho da equipe.

Qual a diferença entre Scrum e Kanban?

Scrum e Kanban são duas metodologias ágeis populares, mas com abordagens distintas. O Scrum tem uma estrutura mais rígida, com papéis bem definidos, eventos específicos e um ciclo iterativo de desenvolvimento chamado sprint. Essa estrutura proporciona alto grau de previsibilidade e organização, ideal para projetos complexos que exigem entregas regulares e um time com boa adaptação a mudanças.

Por outro lado, o Kanban oferece uma abordagem mais flexível, focando no fluxo contínuo de trabalho e na visualização das tarefas. Não há papéis ou eventos obrigatórios, e as equipes podem personalizar o processo de acordo com suas necessidades. Essa flexibilidade é vantajosa para equipes que precisam lidar com um volume variável de trabalho e que valorizam a autonomia.

Quando escolher Scrum?

O Scrum é indicado para projetos com requisitos bem definidos, prazos fixos e a necessidade de entregas incrementais. É também uma boa opção para equipes que precisam de uma estrutura clara e que se beneficiam de um ritmo acelerado de desenvolvimento.

Quando escolher Kanban?

O Kanban é mais adequado para projetos com requisitos que mudam constantemente, equipes pequenas e autônomas, e processos que exigem alta flexibilidade. É também uma boa escolha para otimizar o fluxo de trabalho em equipes que já têm um processo existente e desejam melhorá-lo gradualmente.

Onde aplicar a metodologia Scrum?

O Scrum é versátil, encontrando aplicabilidades em projetos e indústrias variadas. Embora esteja tradicionalmente associado ao desenvolvimento de software, ele tem demonstrado eficácia em áreas como marketing, design de produto, gestão de projetos em geral e até em setores como saúde e educação.

A sua flexibilidade permite adaptar seus princípios a diferentes contextos, desde o desenvolvimento de um novo aplicativo até a criação de uma campanha de marketing.

Empresas de todos os portes podem se beneficiar do Scrum, desde startups até grandes corporações. Pequenos negócios, por exemplo, podem utilizar a metodologia para agilizar seus processos de desenvolvimento e aumentar a sua capacidade de resposta a mudanças no mercado.

Já as grandes empresas podem implementá-la em projetos específicos ou em toda a organização para melhorar a comunicação entre os diferentes departamentos e otimizar a alocação de recursos.

Quais os desafios mais comuns ao usar o Scrum?

A resistência à mudança é um dos desafios mais comuns quando falamos na implementação do Scrum. Em geral, equipes acostumadas a métodos tradicionais relutam em adotar novas práticas. Além disso, a definição precisa do backlog e a priorização das tarefas podem ser complexas, especialmente em projetos com requisitos em constante evolução.

Superar esses desafios exige um Scrum Master experiente, que facilite a transição, promova a comunicação aberta, ofereça treinamento contínuo e utilize ferramentas visuais para auxiliar na gestão do backlog. A participação ativa da equipe em todas as etapas, como o planejamento do sprint e a retrospectiva, ajuda a garantir o sucesso da metodologia.

Como a Docusign pode ajudar sua empresa?

Utilizando a Docusign para gerenciar contratos e aprovações, as equipes Scrum podem alinhar seus ciclos rápidos de desenvolvimento. A automatização de fluxos de trabalho, a assinatura eletrônica e o rastreamento em tempo real proporcionados pela Docusign eliminam gargalos burocráticos e garantem que a documentação seja concluída rapidamente, sem comprometer a qualidade.

Essa integração permite que as equipes Scrum se concentrem em entregar valor ao cliente de forma mais ágil, com menos interrupções e mais transparência em todo o processo.

Como você pode ver, o Scrum é muito mais que uma metodologia, ele é um facilitador de transformação cultural nas organizações. Incentivando a autonomia, a transparência e o aprendizado contínuo, o Scrum cria equipes mais engajadas e produtivas.

A implementação bem-sucedida exige uma mudança de mindset, com foco em resultados, colaboração e adaptação. Superando os desafios e abraçar os princípios do Scrum, as empresas podem construir um futuro mais ágil, inovador e proativo.

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Vanessa MachadoGerente Senior de Marketing de Demanda

Vanessa Machado é Gerente Senior de Marketing de Demanda na Docusign, onde lidera projetos complexos de ABM e iniciativas de geração de demanda para grandes contas. Com mais de 10 anos de experiência em marketing, Vanessa é reconhecida por sua capacidade de inovar e alcançar resultados por meio de ações de personalização, parcerias estratégicas e relacionamento. Foi selecionada para o programa SAP Catalyst por seu destaque, e ganhou reconhecimento como um dos melhores projetos de marketing na América Latina em 2021, também na SAP. Além de ser uma defensora ativa da diversidade, liderando o grupo de afinidade Docusign Pride

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