9 novas formas de monetização e fidelização de clientes
Qual é combinação para sua empresa? Vamos detalhar 9 formas de monetização de negócios e fidelização de clientes para você tirar suas próprias conclusões!
A cada dia, surgem empresas com modelos que inovam tanto na forma de executar um serviço como na maneira de torná-lo lucrativo. É fato: as formas de monetização de negócios estão em constante evolução. E a lógica é simples: para ser rentável, um produto ou serviço precisa gerar mais renda que o montante gasto em sua produção e comercialização, incluindo o investimento feito em marketing. Para conseguir isso, é muito importante fidelizar os clientes pelo máximo de tempo possível — o que, aliás, sai mais barato que a aquisição de novos usuários.
O detalhe é que, quando o assunto é monetização, não existe uma regra mágica para o sucesso. Um negócio normalmente explora mais de uma técnica para conseguir maximizar sua renda. Qual será a combinação para sua empresa? Neste post, vamos detalhar 9 formas de monetização de negócios e fidelização de clientes para você tirar suas próprias conclusões. Confira a lista!
1. Programas de afiliados
Os programas de afiliados são sistemas em que o negócio é remunerado pela comissão das vendas realizadas para outras empresas. Como exemplo, podemos citar blogs que colocam links de produtos de lojas on-line à venda. Nesse caso, se eventualmente um cliente clica na propaganda, o autor do blog recebe uma pequena comissão do valor total da compra.
Saiba: existem inúmeros programas de afiliados, sendo que boa parte das lojas virtuais desenvolvem o seu. Vale a pena pesquisar as regras e os termos de cada possibilidade para, com essas informações, optar pelos que considerar melhores.
2. Venda de produtos digitais
Dependendo do modelo de negócio, sua principal renda pode vir de produtos digitais. Hoje em dia, esse é um sistema muito adotado em empresas que vendem conhecimento — como cursos on-line ou pacotes de e-books. Mas há também outros tipos de produtos digitais que podem ser comercializados, como vídeos, músicas e jogos.
Uma das principais vantagens da venda dos infoprodutos está no fato de eles serem altamente escaláveis, pois não exigem um investimento tão alto quanto no caso da venda de produtos físicos.
3. Pagamento antecipado
O upfront payment consiste no pagamento antecipado por um serviço, podendo ser a forma de monetização certa para alguns tipos de negócio — especialmente aqueles em que soluções são desenvolvidas sob medida para os clientes.
Com o upfront payment, a empresa recebe os valores do que será executado de forma antecipada, já podendo usar esses montantes para a própria execução do serviço. Enquanto isso, o cliente pode ser protegido por um contrato eletrônico assinado digitalmente, de forma prática, simples e segura.
4. Sistema de marketplace
Esse é um tipo de modelo para negócios que agem como intermediários entre o fornecimento dos serviços de um prestador independente para um cliente, normalmente gerenciando uma plataforma on-line que facilita as relações entre as partes.
Entre os diversos exemplos de empresas que já operam nesse sistema, podemos destacar o 99 e o Airbnb. O sistema de marketplace é monetizado por meio de comissões embutidas nos valores apresentados ao cliente final.
5. Modelos freemium
Freemium é o nome dado a todos os modelos de negócio em que o produto é oferecido gratuitamente, mas com restrições que podem ser superadas mediante algum tipo de pagamento. Em alguns casos, o freemium consegue renda por meio de assinaturas pagas mensalmente, permitindo acesso completo e ilimitado ao serviço ou produto — é o caso, por exemplo, do Spotify. Outra possibilidade é remover as limitações com microtransações, permitindo que o cliente pague aos poucos pelo acesso total.
A fidelização é extremamente importante em modelos freemium. Quando mais tempo o usuário permanece usando o serviço, maiores se tornam as chances de que ele gaste mais por lá. É decisivo, portanto, estabelecer um bom relacionamento com os consumidores para prolongar sua experiência.
6. Pay per use
Esse tipo de monetização não é exatamente novo, mas está se modernizando e mudando tanto que vale a pena aparecer na nossa lista. O pay per use é o clássico sistema em que os usuários de um produto ou serviço pagam apenas pelo que usam.
O exemplo mais marcante aqui é a rede de canais de pay per view para eventos esportivos, em que um assinante de TV a cabo paga determinado valor para adquirir o direito de assistir a um único jogo de futebol.
7. Venda de informações de usuários
Alguns tipos de produto não cobram nenhum pagamento dos usuários, mas mesmo assim conseguem monetizar sua operação. Estamos falando da venda de informações para outras empresas. Esses dados podem ser úteis das mais diversas formas, seja para o marketing ou para a concepção de produtos, por exemplo. São, portanto, muito valiosos.
É importante que, se for optar por esse modelo, a empresa deixe claro em sua política de privacidade quais dados serão comercializados e por que razão. Os clientes devem estar sempre cientes disso não só para evitar problemas com a justiça mas também porque seria antiético agir de outra maneira. Uma ótima dica para evitar problemas futuros é registrar o acordo em um contrato eletrônico.
8. Uso de soft e hard currency
Esse modelo é muito comum no universo dos games, em que o usuário pode adquirir moedas virtuais dentro do aplicativo para, com elas, pagar por produtos e serviços extras. Soft currency se refere a moedas virtuais que podem ser obtidas com ações dentro do jogo ou aplicativo. Já hard currency corresponde a moedas que só podem ser obtidas no câmbio, com dinheiro real.
Apesar de ter sido concebido pensando no mundo dos games, esse modelo pode facilmente ser adaptado para ajudar a monetização de outros aplicativos e negócios.
9. Software como serviço
O modelo comercial mais tradicional no segmento de software sempre foi a venda de licenças. Usuários e empresas interessadas no produto pagavam um valor fixo por ele e podiam usá-lo para sempre. Mas esse paradigma nunca foi muito bom nem para o usuário nem para os criadores dos softwares.
Uma alternativa para isso é o modelo de software como serviço — Software as a Service (SaaS). Nesse caso, em vez de pagar pela licença, o usuário trata o software como uma assinatura, pagando um valor para usá-lo durante determinado período. Nesse meio tempo, recebe todas as atualizações disponíveis e normalmente dispõe da estrutura de servidores do desenvolvedor. Um exemplo de software no modelo SaaS é o Office 365, assinado em um sistema de pagamentos anuais.
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