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Como proteger os dados dos clientes na era das experiências digitais

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Docusign Contributor
ResumoLeitura de 7 min

É desafiador aliar a experiência do cliente à segurança dos dados, mas a tecnologia oferece ferramentas para ajudar a sua equipe a encontrar o equilíbrio certo.

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Na hora de fornecer ou acessar informações, os clientes têm expectativas extremamente altas em relação às marcas. Eles não querem ter que inserir os mesmos dados várias vezes ao criar uma conta. Os clientes esperam poder fazer negócios em qualquer dispositivo, a qualquer momento e querem ter acesso instantâneo às informações sobre as interações anteriores. Não querem esperar e, certamente, não vão imprimir nada.

As empresas de hoje estão operando em uma nova era. É fácil atrair um comprador com um aplicativo ou site funcional e refinado, assim como é fácil perder um cliente em potencial para um concorrente mais funcional e refinado. Com tantos negócios feitos de forma digital, é possível que os novos compradores comparem várias opções, com abas ou aplicativos abertos lado a lado.

Esse tipo de ambiente concorrido é perfeito para quem busca inovar e montar uma rede de ferramentas digitais vinculadas para atender às demandas dos clientes que entendem de tecnologia. Porém, esse sistema traz o risco de falhas na segurança, que podem expor informações vitais a ameaças internas ou externas. É difícil conciliar a experiência do cliente com a segurança dos dados, mas a tecnologia oferece ferramentas para ajudar a sua equipe a encontrar o equilíbrio.

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O que os clientes buscam

Na hora de atrair e reter clientes, a forma como eles compram é tão importante quanto o que compram. Uma pesquisa da Salesforce sobre as expectativas dos clientes mostrou que quatro em cada cinco clientes consideram a experiência da marca tão importante quanto o produto ou os serviços adquiridos.

Aperfeiçoar essas interações se resume a algumas características essenciais: ser instantâneo, digital e fácil. A melhor experiência do cliente deve possibilitar que o usuário procure e compre produtos no aparelho que estiver usando, seja no sofá da sala, na mesa do escritório ou até no trajeto para o trabalho. Ela também deve simplificar as interações com a marca, como alterar os dados da conta, consultar pedidos anteriores ou entrar em contato com o atendimento ao cliente.

Em alguns casos, os clientes querem gerenciar toda a experiência por conta própria. Em outros, preferem fazer uma chamada telefônica, enviar um e-mail ou falar com representantes da empresa. Sua equipe precisa criar um processo que padronize essa experiência em qualquer combinação de canais e em qualquer número de interações.

As organizações que sabem fazer isso já estão à frente da concorrência obsoleta. Os clientes vêm demonstrando que pagam mais para ter eficiência e conveniência. Essas experiências simples e digitais têm conquistado novos clientes, incentivado a fidelidade e até criado divulgadores da marca.

Consolide o processo dos acordos para se proteger das novas ameaças à segurança

A chave para criar uma experiência fácil é a confiança no processo dos acordos. Parte da conveniência das transações modernas é o vendedor poder armazenar, com segurança, informações extremamente valiosas sobre os clientes. Ao fazerem negócios com sua empresa, os usuários confiam a você dados pessoais, de pagamento e muito mais. Se perder essa confiança, você perderá os negócios.

À medida que os vendedores entram no mercado voltado para o digital, o perfil da cibersegurança também muda. Se uma empresa compartilha informações nos sistemas e as disponibiliza aos usuários em qualquer local, também há o risco de indivíduos mal-intencionados ou não autorizados acessarem essas informações.

Infelizmente, com essa mudança mais ampla, as violações de dados se tornaram comuns. Apenas nos últimos 12 meses, várias organizações de alto nível apresentaram falhas importantes de segurança, como Apple, Meta, Twitter, Dropbox, Uber, American Airlines, o Departamento de Transportes dos EUA e T-Mobile, para citar algumas. Essas violações estão ocorrendo com tanta frequência que as agências reguladoras vêm notando e tomando providências. De acordo com os requisitos atualizados da SEC (Securities and Exchange Commission), por exemplo, as empresas de capital aberto nos EUA têm apenas quatro dias para divulgar violações de cibersegurança.

Embora sejam bastante comuns, essas violações não são inevitáveis. Com funcionalidades avançadas de segurança, sua equipe pode proteger o processo dos acordos de todos os usuários. Confira quatro formas de aumentar a proteção contra ameaças internas e externas:

  • Use produtos que sigam padrões elevados de segurança: em geral, a segurança dos dados depende do elo mais fraco da sua pilha de tecnologia. Ao criar um kit de ferramentas com tecnologias que atendem aos mais rigorosos padrões (LGPD, ISO 27001:2013, PCI, autorização FedRAMP, entre outros), você pode garantir que suas informações estejam o mais seguras possível.

  • Gerencie usuários e contas de forma centralizada: os administradores precisam poder supervisionar todas as pessoas e tecnologias que tenham acesso aos dados organizacionais. Em poucos cliques, devem atualizar as permissões e o acesso a uma ou várias contas de uma vez. À medida que sua equipe cresce, talvez você precise de mais de uma conta para gerenciar diferentes casos de uso ou linhas de negócios. Nesse momento, é ainda mais importante ter um gerenciamento central eficaz.

  • Proteja o acesso com soluções de identidade: com usuários de todo o mundo fazendo login no seu sistema a qualquer momento, o sistema dos acordos precisa confirmar a identidade de cada uma dessas pessoas. Às vezes, isso exige mais do que as credenciais de login e senha. Para verificar a identidade em questão de segundos, as equipes mais avançadas usam o documento de identidade oficial, autenticação com base no conhecimento, dispositivos externos, entre outros.

  • Detecte e reaja a atividades não autorizadas: ataques internos às informações da sua organização são mais raros do que os externos, mas são mais caros, com uma média de dez vezes mais registros violados. As equipes de segurança devem ser capazes de identificar as atividades não autorizadas e agir rapidamente para minimizar os danos.

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Produtos Docusign para proteger as informações dos acordos

Se a sua equipe busca melhorar a segurança dos processos dos acordos digitais, considere os produtos Docusign a seguir.

  • ID Verification: incorpore a verificação avançada de identidade ao fluxo dos seus acordos. São recursos como detecção de vivacidade biométrica com IA, verificação da maioria dos documentos de identidade oficiais, autenticação com base no conhecimento e verificação eletrônica de identidade.

  • Admin Tools: centralize a gestão de usuários, contas e Single Sign On (SSO). Proteja e gerencie os ativos corporativos com a segurança do SSO, os controles no nível do domínio e a administração dos usuários corporativos, tudo em uma só interface de usuário. Procure um usuário nas contas e domínios e gerencie as permissões do usuário de forma centralizada.

  • Monitor: monitore todo o comportamento em tempo quase real, a fim de identificar atividades não autorizadas ou incomuns assim que elas ocorrerem, inclusive atividades na internet, nos dispositivos móveis e em APIs. Com o Monitor, você detecta possíveis ameaças, investiga incidentes com dados detalhados e reage com rapidez para minimizar os danos.

  • Autenticação por SMS: autentique a identidade com um código de acesso de uso único, enviado por SMS para qualquer participante do processo de assinatura. O destinatário só precisa informar esse código para confirmar a identidade e, assim, acessar e assinar normalmente os documentos. Os detalhes do processo ficam registrados no certificado de conclusão e no histórico do envelope.

Confiança e segurança: saiba mais sobre o conjunto completo de produtos Docusign para manter as informações dos usuários em segurança.

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