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Governança de dados na era digital: 5 mudanças para ter atenção

ResumoLeitura de 6 min

Quer saber quais são as principais mudanças em relação à governança de dados? Confira a lista que trouxemos neste post.

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Diariamente, as empresas conseguem coletar um grande volume de informações para tomar decisões mais estratégicas dentro do negócio. A governança de dados é parte fundamental desse processo, uma vez que ajuda a lidar com eles de forma mais eficiente e segura.

Em meio aos avanços tecnológicos da era digital, no entanto, é importante entender que as estratégias de governança de dados precisam passar por mudanças para se adaptar à nova realidade. Afinal, os riscos de segurança também evoluem e ameaçam de várias formas a integridade das informações de empresas e seus clientes.

Diante disso, este post traz uma lista com as 5 principais mudanças para prestar atenção nesse contexto, entre outras questões essenciais sobre o assunto. Acompanhe!

O que é governança de dados?

A governança de dados é o conjunto de princípios adotados para que as informações sejam processadas de modo eficiente e seguro, ficando disponíveis, utilizáveis e com sua privacidade garantida. Já que as empresas coletam e fazem uso dos dados constantemente, elas têm a responsabilidade de adotar medidas para assegurar que permaneçam protegidos.

Esse cuidado é tão importante que existem leis voltadas especificamente para o tema. O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/14) e a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/18) são alguns dos avanços nesse sentido. Assim, a governança de informação é uma necessidade para que a empresa não deixe de cumprir o que a legislação determina.

Quem realiza a governança de dados?

Na era digital, a implementação da governança de dados em uma empresa envolve várias funções. Em geral, esses são os cargos que compõem a equipe:

  • proprietário de dados — é um função executada por um gestor sênior que pode tomar decisões na empresa e deve especificar qual a necessidade de dados que ela tem;

  • arquiteto de dados — esse é um cargo técnico que observa se as políticas de dados estão sendo cumpridas;

  • operador de dados — sua atribuição é integrar, atualizar e manter os dados de acordo com as normas da empresa;

  • analista de dados — é responsável por extrair informações a partir dos dados;

  • especialista em compliance — sua função é garantir a conformidade de dados, de modo que a empresa cumpra o que a legislação determina.

Como funciona na prática?

No dia a dia da empresa, a equipe de governança de dados identifica quais setores são responsáveis por gerar mais volume de informações e define metodologias para classificá-las, levando em conta seu grau de importância para o negócio. Além disso, ainda define as políticas que vão nortear todo esse processo e promove a conscientização sobre o tema entre os colaboradores.

Outra ação essencial para que isso funcione é a escolha de ferramentas tecnológicas que auxiliem no gerenciamento de dados. Um exemplo disso é um bom software de gestão de documentos. Com esse recurso, fica mais fácil monitorar, organizar e filtrar as informações que podem ser usadas, posteriormente, nas estratégias da empresa.

Quais são os benefícios da governança de dados?

A seguir, destacamos alguns motivos que mostram por que uma boa estratégia de dados na empresa faz tanta diferença:

  • melhores decisões graças aos insights que a gestão de dados oferece;

  • mais eficiência operacional devido à padronização de processos;

  • redução de riscos à segurança das informações;

  • mais transparência no tratamento dos dados de clientes, o que gera aumento da confiança por parte do público;

  • melhora na conformidade regulatória.

Quais são as mudanças que necessitam de atenção?

Em plena era digital, as empresas precisam se adaptar para lidar com as transformações na forma de tratar os dados. Confira as principais mudanças!

1. Análise avançada

Trata-se de um conjunto de ferramentas tecnológicas que analisa os dados para prever tendências, o que ajuda a organização a se posicionar melhor no cenário competitivo do mercado. Para isso, são aplicados métodos como análise descritiva, análise preditiva, mineração de dados e simulação.

2. Privacidade

Quando se trata de dados pessoais, a privacidade é um direito fundamental, tanto que a própria Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) orienta a implementação de um programa de governança em privacidade. Assim, é importante que a empresa seja proativa ao proteger esse tipo de informação, tanto para cumprir a legislação quanto para não ter a imagem prejudicada no mercado.

3. Segurança de dados

Com o aumento dos riscos de segurança da informação, sua integridade e privacidade sofrem ameaças constantes. Logo, a equipe precisa conhecer os perigos e adotar medidas de proteção eficientes por meio de ferramentas de controle de dados, criptografia e outros recursos tecnológicos.

4. Gestão de dados em nuvem

O uso da nuvem para armazenar informações é uma das etapas da transformação digital em muitas empresas. Dá para fazer o gerenciamento de contratos e outros documentos nesse ambiente, por exemplo, o que otimiza bastante os processos. Por isso, a governança de dados precisa garantir a segurança do acesso e a conformidade dos dados que são armazenados lá.

5. Responsabilidade corporativa

A responsabilidade corporativa refere-se ao cuidado com todos os setores da empresa, de forma a garantir sua longevidade. A governança de dados tem um papel importante nesse processo, uma vez que proteger os dados evita problemas com a legislação que podem ameaçar a sobrevivência do negócio.

Qual o papel da Docusign na governança de dados?

A Docusign tem muito a colaborar com as estratégias de governança de dados na era digital. Com o Docusign CLM, por exemplo, é possível fazer a gestão de contratos eletrônicos, o que permite otimizar o uso de dados importantes com toda eficiência e segurança. O acesso aos documentos é restrito ao pessoal autorizado, assegurando a privacidade das informações.

Docusign eSignature, por sua vez, permite assinar eletronicamente os mais diversos tipos de contrato. Ao utilizar essas ferramentas, a empresa acompanha a evolução digital, deixando para trás o uso de documentos impressos que podem ser facilmente extraviados, ao mesmo tempo em que reforça a segurança de dados.

Dessa maneira, a Docusign pode ser uma grande aliada na governança de dados do seu negócio. Afinal de contas, diante de tantas mudanças, é fundamental contar com os recursos adequados para aproveitar os benefícios da tecnologia na empresa sem colocar as informações em risco.

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